CAÇADOR DE TESOUROS ENCONTRA MOEDA DA IDADE DO FERRO SEMELHANTE À PERSONAGEM DE FILME INFANTIL

 

“Ele me deu e eu caí na gargalhada quando a vi”, revela líder do grupo de exploradores quando viu o níquel encontrado por Ron Silvester, um treinador de dardos aposentado, resolveu acompanhar um amigo que participa de um grupo de caçadores de tesouros durante uma busca em Buckinghamshire, no sul do Reino Unido. Equipado com um detector de metais, não tinha nenhuma expectativa de encontrar algo, mas a  sorte de principiante resolveu ajudar o senhor de 69 anos. Ele encontrou uma moeda de 2.000 mil anos de idade, chamada de Tasciovnos Ver. O níquel, que remete à Idade do Ferro, é estimado em cerca de 380 libras esterlinas (aproximadamente R$ 2.500).

Entretanto, o que chamou a atenção no artefato não era seu valor em si, mas sim a gravura marcada na moeda. Isso porque Mark Becher, líder do grupo de detectores de metais, notou uma incrível e bizarra semelhança entre o desenho estampado na moeda e o personagem Donkey, mais conhecido como o Burro do Shrek. “Ele me deu e eu caí na gargalhada quando a vi”, disse Mark. Em seu perfeito estado de conservação, a peça representaria um cavalo nobre, mas com a deterioração do tempo partes do rosto desapareceram. O que restou foi uma figura estranha e muito semelhante com o carismático personagem que originalmente é dublado por Eddie Murphy. Ron disse que ninguém mais no experiente grupo, de quase 40 pessoas, encontrou outro tesouro escondido. “Mick [amigo que Ron acompanhava] estava incrédulo quando mostrei a ele, ele me disse que muitos detectores esperam a vida toda por algo assim”.

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/novato-cacador-de-tesouros-encontra-moeda-da-idade-do-ferro-semelhante-personagem-de-filme-infantil.phtml

AMPULHETA DO FILME “O MÁGICO DE OZ” (CLÁSSICO DO ANO 1939) É LEILOADA POR R$ 2,6 MILHÕES.

O item exclusivo do filme "Mágico de Oz" (1939) foi vendido no último dia 17 por US$ 495.000,00, o equivalente a R$2.620.700,00. A Heritage Auctions, organização conhecida por leiloar itens colecionáveis, descreveu-o como o "relógio mais famoso e reconhecível da história do cinema". No filme, a ampulheta é usada pela Bruxa (Margaret Hamilton) para ameaçar Dorothy (Judy Garland). “Está vendo isso? Este é o tempo que lhe resta viva! E falta pouco, minha linda! Mal posso esperar para conseguir esses sapatos.” Diz a vilã à mocinha. Ao longo da cena, a câmera dá um zoom na ampulheta e mostra que os amigos de Dorothy, o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde, estão correndo contra o tempo para salvá-la da Bruxa Malvada. 

Segundo a Hollywood Repórter, muitas versões da ampulheta foram criadas para o filme, mas a que foi usada foi criada com madeira e papel machê. O item tem uma moldura gótica, que foi trabalhada por artesãos de estúdio. O vidro foi soprado à mão e preenchido com glitter vermelho. A ampulheta ainda apareceu em outros filmes, como "Babes on Broadway" (1941), "Diana da França" (1956) e "As 7 Faces do Dr. Lao" (1964).

Fonte: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2022/12/27/magico-de-oz-ampulheta-leilao.htm

PRATO ESQUECIDO EM PRATELEIRA HÁ DÉCADAS ACUMULANDO POEIRA É ARREMATADO EM LEILÃO POR R$ 1,4 MILHÃO.

Um britânico que encontrou um prato velho acumulando poeira em sua prateleira descobriu que na verdade é uma obra-prima rara no valor de £ 210.000 (R$ 1.400.000,00). O colecionador de antiguidades anônimo ficou maravilhado depois de levar a relíquia a uma casa de leilões "por capricho" e descobrir seu verdadeiro valor. Depois de herdar o carregador circular de laca, o proprietário guardou o prato detalhado em uma prateleira e se esqueceu dele por décadas. Apesar de suspeitar que fosse chinês ou japonês, eles não tinham idéia de que valia a quantia de seis dígitos. O antiquário decidiu então levar a placa a uma casa de leilões da província para saber mais sobre sua origem. Especialistas impressionados acreditavam que o carregador vermelho escuro, medindo 30 centímetros de diâmetro, datava da Dinastia Ming da China imperial. Antes de ser colocado à venda, foi inicialmente estimado em apenas R$ 19.500,00 até que os licitantes na Ásia descobriram que estava em disputa. 

 

A Kinghams Auctioneers, localizada em Moreton-in-Marsh, Gloucestershire, recebeu muitas perguntas ansiosas de compradores em potencial. Amantes de antiguidades com olhos de águia perceberam que a placa de design intrincado foi criada por um artesão aclamado durante a dinastia Yuan no século XIV. O processo de criação de laca esculpida, conhecida como Diaoqi, era uma tarefa extremamente demorada e complicada. Aqueles habilidosos o suficiente começariam usando uma base de madeira para construir a laca em várias camadas de resina e seiva de árvore. Isso se transformaria em um "plástico" natural durável, no qual os designs foram esculpidos - tornando-o um produto luxuoso em seu apogeu. A tendência da laca esculpida estava no auge durante a dinastia Yuan e mais tarde foi oferecida como presente diplomático no início da dinastia Ming. Ansiosos por possuir uma fatia de uma história tão rica, uma batalha frenética de lances se seguiu entre os entusiastas de antiguidades.

Foi então vendido por um preço de martelo de £ 165.000 - embora o novo proprietário tenha pagado £ 210.540 depois que as taxas foram adicionadas ao topo. Adrian Rathbone, diretor associado da Kinghams, disse sobre a venda: "O fornecedor nos trouxe por capricho. "Eles o herdaram há cerca de 20 ou 30 anos e ele estava parado em uma prateleira juntando poeira. "Eu acho que eles estavam apenas olhando para ele um dia e se perguntaram o que poderia valer a pena."Ele explicou que os leiloeiros e avaliadores realizaram uma extensa pesquisa antes de perceber que era "algo especial". Rathbone continuou: "Pensávamos que era do período Ming, mas acabou sendo ainda mais antigo. "A licitação acabou de decolar. O vendedor está nas nuvens e é um resultado realmente bom. É uma boa quantia e um presente de Natal antecipado para eles."

 

 

Fonte: https://www.thesun.co.uk/money/20759243/old-plate-gathering-dust-turns-out-rare-masterpiece/

TESOURO É DESCOBERTO EM TÚMULO DE MULHER DA IDADE MÉDIA.

Arqueólogos descobriram um tesouro que revela um breve período na história medieval da Inglaterra, onde as tradições pagãs e cristãs se fundiram e as mulheres ocuparam posições de poder na igreja. Os artefatos foram descobertos em um túmulo de 1.400 anos encontrado nos arredores de Northampton, na Inglaterra, e são considerados alguns dos achados mais significativos desse período. Era 11 de abril, o penúltimo dia de uma escavação de oito semanas na pequena vila de Harpole, quando o arqueólogo Levente-Bence Balázs viu algo saindo da terra. Eram as coroas de dois dentes, que sugeriam um cemitério. “Então, dois itens de ouro apareceram da terra e brilharam para mim”, disse Balázs a Amelia Hill no The Guardian. “Esses artefatos não vêem a luz do dia a 1.300 anos, e ser a primeira pessoa a vê-los é indescritível.” Não é todo dia que os arqueólogos vêem ouro brilhando no solo e na lama. Líder de uma equipe de cinco escavadores do Museu de Arqueologia de Londres (MOLA), Balázs explicou à CNN que foi a primeira vez em 17 anos de escavação que encontrou um artefato feito de metal precioso.

 

 O colar encontrado por arqueólogos (à esquerda) e uma reconstrução (à direita).

 

Sua equipe desenterrou um opulento colar de 30 peças de moedas romanas, granadas, vidro e pedras semipreciosas – considerado o colar “mais rico” de seu tipo já encontrado na Grã-Bretanha. O esqueleto havia se decomposto, exceto por alguns fragmentos de esmalte dentário, mas com base no fato de colares serem encontrados quase exclusivamente com corpos femininos, é justo supor que os restos mortais já foram de uma mulher rica ou de alto escalão.

 

Radiografias tiradas do túmulo.

 

A mulher também foi enterrada com uma grande cruz de prata, dois potes decorados e um prato raso de cobre. A cruz havia se deteriorado, mas sua forma permaneceu visível nas imagens de raios-X tiradas do solo ao redor do túmulo. A cruz foi decorada com rostos humanos de prata incomuns, que sobreviveram à passagem do tempo.

 Rostos de prata do túmulo. 

A mistura de objetos no túmulo sugere que a mulher viveu em uma época, por volta de 630 d.C. e 670 d.C., onde as crenças pagãs e cristãs ainda se misturavam. “Enterrar pessoas com muitas e muitas jóias é uma tradição pagã, mas isso obviamente está fortemente inserido na iconografia cristã, então é um período de mudanças bastante rápidas”, disse o consultor de arqueologia Simon Mortimer à jornalista da Associated Press, Jill Lawless. A riqueza e o simbolismo dos objetos sugerem que a mulher era uma líder cristã rica, como o chefe de uma abadia ou uma princesa. Os especialistas concordam que ela deve ter sido uma das primeiras mulheres na Grã-Bretanha a ocupar uma posição de poder na igreja.

 

O tesouro encontrado no túmulo.

 

“Este é o sepultamento feminino medieval mais significativo já descoberto na Grã-Bretanha”, disse Balázs ao The Guardian. “É o sonho de um arqueólogo encontrar algo assim.” Cerca de uma dúzia de outros túmulos de mulheres de alto status foram encontrados na Inglaterra, alguns com colares semelhantes. No entanto, poucos desses locais datam de antes do século VII d.C., pois os sepultamentos de homens de alto status eram mais comuns. À medida que o cristianismo se espalhou com força pelo mundo, objetos valiosos como colares eram menos propensos a serem colocados em túmulos, pois isso era desaprovado pela igreja cristã primitiva, de acordo com Lyn Blackmore, arqueóloga do Museu de Arqueologia de Londres.

 

A peça central do colar.

 

“O Tesouro de Harpole não é o mais rico em termos de número de artefatos, mas é o mais rico em termos de investimento de riqueza… e tem a maior quantidade de ouro e simbolismo religioso”, disse ela em entrevista coletiva. Os arqueólogos foram contratados para escavar o local por uma empresa, Vistry Group, para a construção de um conjunto habitacional. Como os arqueólogos anunciaram suas descobertas esta semana, os moradores estavam se preparando para se mudar para a nova propriedade. A localização exata do local do sepultamento não foi divulgada, mas sabemos que não construíram nada por cima.

 

Fonte: https://universoracionalista.org/tumulo-impressionante-que-pertenceu-a-uma-mulher-lider-da-igreja-na-idade-das-trevas-e-descoberto/

FAMÍLIA ENCONTRA US$ 1 MILHÃO EM TESOURO ESPANHOL AFUNDADO NO MAR.

Por algumas semanas, a família Schmitt e a 1715 Fleet — Queens Jewels LLC tiveram um segredo de um milhão de dólares em mãos. Em 2015, eles recuperaram US$ 1 milhão (R$ 5,5 Milhões) em moedas e jóias espanholas afundadas na costa da Flórida. “O tesouro foi realmente encontrado, particularmente difícil para a família que a descobriu. Eles estão fora de si. Recuperaram 51 moedas de ouro; 12 metros de correntes de ouro ornamentadas. Uma única moeda chamada Royal feita para o rei da Espanha, Phillip V, afirma um comunicado de imprensa. Apenas algumas são conhecidas, e a moeda - apelidada de "Tricentennial Royal" - é datada de 1715. Brisben disse que a moeda extremamente rara do tamanho de um dólar de prata vale "provavelmente cerca de meio milhão de dólares (R$ 2.25 milhões)". O momento do anúncio da Frota de 1715 coincide com o 300º aniversário dos naufrágios da frota de tesouros espanhola na costa da Flórida. Esse naufrágio tem sido objeto de inúmeros livros, artigos, documentários e blogs. O capitão-general Don Juan Esteban de Ubilla e sua nau capitânia, a Capitânia, continham bastante carga: mais de 3,5 milhões de pesos em um tesouro inestimável, especificamente, a rainha das jóias da Espanha. No caminho de Havana, Cuba, para a Espanha, 11 navios afundaram e sua tripulação morreu durante um furacão em 30 de julho de 1715. Operada pelo caçador de tesouros Brent Brisben e seu pai, William Brisben, foi uma operação histórica de salvamento de naufrágios. A empresa trabalha em estreita colaboração com caçadores de tesouros, museus e arqueólogos subaquáticos, como Sir Robert Marx,  da Indialantic. Marx escreveu vários livros sobre a frota de 1715 e as jóias da rainha. Dos 11 navios que afundaram, Brisben disse que a Frota de 1715 identificou positivamente seis desses navios. “Restam mais cinco”, disse ele, “com um tesouro estimado em US$ 400 milhões ainda por aí”. 

Fonte: https://www.floridatoday.com/story/news/local/2015/07/27/family-finds-sunken-spanish-treasure/30744269/

DETECTORISTAS DESCOBREM 8.000 MOEDAS DE PRATA E CONSIDERADO O MAIOR TESOURO DE TODOS OS TEMPOS DA ESCÓCIA.

Maior tesouro antigo da Escócia encontrado na vila de Dumfriesshire. Detectoristas encontraram 8.407 moedas que podem valer centenas de milhares de libras. As moedas são principalmente moedas em prata de Edward I e II dos séculos 13 e 14.  O Reino Unido viu um boom de detecção nos últimos anos com 12.263 encontrados este ano. Um enorme lote de moedas antigas foi desenterrado por detectores de metais no que se acredita serem o maior tesouro antigo já encontrado na Escócia. Embora seu valor exato esteja sendo avaliado no momento, é provável que valha centenas de milhares de libras. O tesouro é apenas uma parte de um enorme estoque de tesouros desenterrado depois que o bloqueio da Covid provocou um boom no uso de detectores de metais amadores em toda a Escócia.

Na Escócia, qualquer artefato considerado de importância arqueológica deve, por lei, ser relatado às autoridades. A descoberta de Dunscore foi reconhecida pelas autoridades como o maior tesouro de moedas medievais encontrado na Escócia por pelo menos 200 anos - e pode ser o maior de todos os tempos. As moedas foram descobertas no ano passado e outras peças de prata da Grã-Bretanha e da Europa. Uma fonte disse: 'Este é um achado absolutamente incrível. Após a descoberta inicial, o local foi escavado por funcionários da Treasure Trove Unit junto com arqueólogos do Museu Nacional da Escócia e agora cada moeda está sendo catalogada.

 

'Isso requer identificar, fotografar, medir e pesar cada um.' Um porta-voz da Treasure Trove Unit confirmou: 'O Dunscore Hoard é um dos maiores tesouros de moedas medievais encontrados na Escócia desde o século XIX. Contém uma mistura de moedas de prata escocesas, inglesas, irlandesas e continentais. Em meio a um boom no número de entusiastas de detectores de metal em todo o Reino Unido nos últimos anos, 12.263 artefatos surpreendentes foram levados até agora este ano pela Treasure Trove Unit na Escócia, incluindo o Dunscore Hoard.

 

A unidade também registrou cerca de 900 achados desde outubro. Em comparação, foram 1.551 artefatos recebidos em todo o ano de 2019. O acúmulo atual é estimado em mais de 5.000. Um tesouro é um achado de múltiplos artefatos, como moedas, metais preciosos e jóias, que se acredita terem sido deliberadamente enterrados ou escondidos. As teorias sobre por que eles foram enterrados e depois abandonados variam de um meio para proteger os itens, um sacrifício ritual ou que foram descartados por acidente.

 

Fonte: https://www.dailymail.co.uk/news/article-11448583/The-biggest-hoard-buried-treasure-Scotland-metal-detectorists.html

GARIMPEIRO AMADOR ENCONTRA PEPITA DE OURO DE US$ 300.000 COM UM DETECTOR DE METAIS PORTÁTIL.

 

Um garimpeiro amador na Austrália teve uma sorte inesperada enquanto procurava ouro escondido. O homem encontrou uma pepita de ouro gigante pesando 177 onças (5,5 kgs) – no valor de aproximadamente US$ 300.000 aos preços de mercado de hoje (R$ 1.600.000,00). A descoberta foi feita na cidade de Ballarat, no estado australiano de Victoria. De acordo com a BBC, esta é a maior pepita de ouro que os especialistas locais já viram:  "Sou garimpeiro e negociante há duas décadas e não consigo me lembrar da última vez que uma pepita com mais de 100 onças (2,8 kg) foi encontrada localmente", disse Cordell Kent, proprietário da Ballarat Mining Exchange Gold Shop. "É extremamente significativo como um espécime mineral. Estamos a 162 anos em uma corrida do ouro e Ballarat ainda está produzindo pepitas - é inédito."

 

A legenda de um vídeo postado no YouTube mostrando a pepita contou mais sobre a história: Esta pepita de ouro de 178 onças troy (5.505 gramas - 5,5 kgs) foi encontrada por um garimpeiro com um detector de metais portátil Minelab GPX5000 perto de Ballarat, Victoria, Austrália, em 16 de janeiro de 2013. Foi encontrado a uma profundidade de pouco mais de 60 cm (2 pés) com um detector moderno com uma pequena bobina. O garimpeiro disse que parecia o capô de um carro pelos fones de ouvido. Estava deitado (com o lado largo para cima) e ele o desenterrou com cuidado. A pepita tem aproximadamente 220 mm de comprimento, 140 mm de largura e profundidade máxima de 45 mm.

 

O garimpeiro disse que ouviu o sinal, chutou cerca de 100 mm (4 polegadas) de palha da superfície e achou que o solo parecia em condições originais, ou seja, não havia sido escavado anteriormente. Estava deitado no chão e tinha mais de 60 cm (2 pés) de profundidade na terra/argila/cascalhos. Portanto, isso significa que ele e seu detector ouviram a uma profundidade incrível da bobina de busca (o disco que está no final do detector portátil). Kent disse ao Courier Journal que, apesar dos preços de mercado, a pepita vale mais de US$ 300.000 devido à sua novidade. "Não há nada como desenterrar dinheiro", disse ele. "É uma boa diversão."

Fonte: https://www.businessinsider.com/amateur-prospector-finds-big-gold-nugget-2013-1

ARQUEÓLOGOS DESCOBREM TESOURO MILENAR DA CIVILIZAÇÃO ETRUSCA EM ITÁLIA NA TOSCANA

Vinte e quatro estátuas de bronze de 2,3 mil anos estavam cobertas por muito barro e por quase 6 mil moedas de ouro e prata. Arqueólogos descobriram um tesouro cultural milenar da civilização Etrusca na região italiana da Toscana. A Itália é uma terra feita de camadas de diferentes civilizações que não se perdem, apenas ficam enterradas. A cultura que veio à tona agora foi a etrusca, anterior à romana. As águas quentes termais de San Casciano dei Bagni ajudaram a preservá-las. “Uma descoberta que reescreverá a história”, anunciou o arqueólogo Jacopo Tabolli, da Universidade para Estrangeiros de Siena.

“São obras-primas que abrem um novo capítulo sobre a arte e os costumes sagrados na transição entre a cultura etrusca e a romana”. Elas representam divindades, imperadores e crianças. Provavelmente pertenciam a um santuário antes de terem sido cobertas por águas termais, numa espécie de ritual, por volta do século I depois de Cristo. O diretor-geral de Museus do Ministério do Patrimônio Cultural, Massimo Osanna, disse que se trata de um dos grupos de estátuas mais importantes do Mediterrâneo. Descobertas excepcionais como essa, que acontecem a cada 50 ou 100 anos, confirmam a Itália como um país de grandes tesouros, capazes de revelar como viviam e se comportavam os povos antigos.

Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/11/08/arqueologos-descobrem-tesouro-milenar-da-civilizacao-etrusca-na-toscana.ghtml

ESPETACULAR TESOURO VIKING DE 1.000 ANOS É ENCONTRADO EM PISO DE MADEIRA NA SUÉCIA.

 

Arqueólogos na Suécia desenterraram um raro tesouro viking. Encontrada sob o que era um piso de madeira, a coleção de jóias e moedas de prata conta a história do comércio internacional há quase mil anos. Uma coleção de colares de prata, anéis de braço e moedas estão entre os valiosos tesouros vikings recentemente recuperados em Viggbyholm, Täby, nos arredores de Estocolmo, a capital da Suécia. Maria Lingström, do The Archaeologists , National Historical Museums da Suécia, diz que o tesouro de prata de 1000 anos é algo que “você provavelmente só experimenta uma vez na vida”. 

                                                 Os tesouros continuaram indo e vindo 

A Era Viking durou entre 793 dC a 1066 dC, época em que os vikings escandinavos empreenderam invasões e comércio em larga escala na Europa, Ásia e América do Norte. Agora, o que está sendo descrito como “um tesouro único da Era Viking” foi desenterrado por uma equipe de arqueólogos que trabalham em Täby, Estocolmo, contendo oito anéis de pescoço, anéis de braço e moedas de prata. 

O comunicado de imprensa dos arqueólogos diz que escavaram as fundações de 20 casas e edifícios que datam de cerca de 400 dC, durante a Era Viking e no início da Idade Média. O tesouro estava escondido sob o que já foi um piso de madeira. Maria Lingström diz que os pesquisadores escavaram os oito anéis de pescoço de alta qualidade e que eles “continuavam vindo e vindo”. Ela acrescentou que cada um dos tesouros está “extraordinariamente bem preservado”, considerando que foram enterrados há quase mil anos.

Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/11/05/tesouro-viking-de-cerca-de-mil-anos-e-encontrado-na-suecia.ghtml?utm_source=share-universal&utm_medium=share-bar-app&utm_campaign=materias

 

ACHADO UM TESOURO MUITO DIFERENTE: HOMEM ENCONTRA NAVE ESPACIAL DE R$ 1,1 BILHÃO ABANDONADA NO DESERTO.

 

Chamado de Ptichka a extensa nave espacial foi abandonada após uma missão fracassada.

Um podcaster britânico encontrou em um deserto os restos abandonados de uma nave espacial da antiga União Soviética. Greg Abandoned visitou o local em que se encontra o ônibus aéreo soviético após vasculhar a região, segundo publicação do jornal britânico The Sun, neste domingo (23). Chamada de Ptichka, que significa "pequeno pássaro" em russo, a extensa nave espacial é avaliada em 189 milhões de libras, o equivalente a R$ 1,1 bilhão, e foi abandonada, não chegando a ter a construção totalmente concluída. Atualmente, o veículo está com a estrutura comprometida, com boa parte dela marcada por ferrugem, conta Greg. O britânico não divulgou a localização do ônibus espacial, fotografado ainda em 2019, alegando querer "protegê-lo", mas, segundo o jornal, a nave está próxima ao Cazaquistão e teve as fotos de Greg Abandoned divulgadas em um especial sobre objetos espaciais abandonados, publicado no fim do ano passado. A escolha do local para manter o material não seria por acaso, já que, na região se localiza o cosmódromo de Baikonur, segundo a BBC, a primeira e mais secreta base espacial do mundo. "Soube dos ônibus espaciais em um artigo que encontrei online e não conseguia compreender que, após custarem milhões de dólares, eles estavam abandonados e enferrujando. Há algo sobre o espaço que sempre me fascinou. Este foi o melhor lugar para eu viajar, é o sonho de todo explorador ver isso com seus próprios olhos", disse Greg, ao jornal Mirror. Ele também registrou um foguete de 58 metros de altura, descrevendo-o como um "monstro". A nave também fez parte do programa espacial da União Soviética. Na ocasião, investimentos em larga escala eram feitos para concorrer com os Estados Unidos, na corrida espacial entre nações nas décadas de 1950 e 1970.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/10/25/explorador-encontra-nave-espacial-de-r-11-milhoes-abandonada-no-deserto.htm

TESOURO EM MOEDAS DE OURO COM 1.000 ANOS SÃO ENCONTRADAS OCULTAS EM PAREDE.

 

Arqueólogos israelenses descobriram 44 moedas de ouro ocultas em uma parede, deixadas ali há mais de mil anos. As peças, que somam 170 gramas em peso, foram encontradas na base de um muro de pedra durante escavações na reserva natural de Hermon Stream, perto de Banias nas Colinas de Golã (território sírio ocupado pelos israelenses em 1967 e anexado por Israel em 1981). Segundo especialistas, as moedas estão associadas a um momento importante da história da região: a passagem de áreas do que era o Império Bizantino para o domínio muçulmano, em 635 d.C. “O tesouro de moedas é um achado arqueológico extremamente significativo, pois data de um importante período de transição na história da cidade de Banias e de toda a região do Levante”, disse Eli Escusido, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel. Segundo a Drª Gabriela Bijovsky, as moedas mais antigas achadas no esconderijo datam do reinado do imperador bizantino: Focas (602-610 dc). 

A maioria delas era da época do sucessor de Focas, Heráclio (610-641). As mais recentes foram feitas já na época da conquista muçulmana da região, no final do século VII. Ameaça da guerra: Para Yoav Lerer, o diretor de escavações, as moedas provavelmente foram enterradas por alguém que fugia “da ameaça de guerra”. “A descoberta reflete um momento específico no tempo”, ele declarou à rede britânica BBC. “Podemos imaginar o proprietário escondendo sua fortuna sob a ameaça de guerra, esperando um dia voltar para recuperar sua propriedade. (...) Recapitulando, sabemos que ele teve menos sorte.” A cidade de Banias é um lugar relevante para o cristianismo. Jesus disse ali ao apóstolo Pedro: “Sobre esta pedra edificarei a minha igreja”.

Fonte: https://www.revistaplaneta.com.br/achado-em-israel-tesouro-de-moedas-de-ouro-escondido-ha-13-seculos/

VASO AVALIADO EM R$ 7 MIL FOI ARREMATADO POR R$ 46 MILHÕES NUM LEILÃO DE PARIS.

Um vaso chinês avaliado como do século 20 e que deveria valer entre R$ 7 mil, segundo um especialista, acabou sendo reconhecido como do século 18 e vendido em um leilão por mais de R$ 46 milhões após uma guerra de lances entre colecionadores. O proprietário do objeto havia encontrado o vaso na casa de sua avó, na França, onde o leilão foi realizado. O vaso azul e branco tianqiuping (esfera celestial, em Chinês) foi arrematado na casa de leilões Osenat, em Fontainebleau, perto de Paris, no sábado, e alcançou um preço final de R$ 46 milhões, incluindo taxas, segundo o site da empresa. O termo tianqiuping, deriva da forma do vaso, caracterizada por um corpo globular de proporções generosas elevado por um pescoço cilíndrico alto.

 

Durante o período Qianlong (1736 - 1796), quando o tianqiuping ganhou destaque, esses vasos foram produzidos em tamanhos variados. O tamanho das versões maiores teria dado a elas uma presença dominante em um dos grandes salões ou salas do Palácio Imperial. O vaso arrematado no sábado mede 53,34 centímetros x 40,64 centímetros e é decorado com dragões e nuvens.

Jean-Pierre Osenat, presidente da casa de leilões, disse à CNN na terça-feira que o dono do vaso, que mora no exterior, pediu ao leiloeiro para vendê-lo como parte de uma remessa de itens retirados da casa de sua falecida avó na Bretanha, noroeste da França. "A vida deles agora vai mudar completamente", disse. "É estranho para eles aceitarem o que aconteceu". A idosa era uma colecionadora de arte e possuía o vaso há 30 anos, disse o leiloeiro, acrescentando haver sinais iniciais de grande interesse pelo vaso quando dezenas de pessoas foram examiná-lo durante uma exposição pré-leilão. Cerca de 300 a 400 pessoas manifestaram interesse em participar dos lances, disse Osenat, que acabou limitando o número de licitantes a 30. Esses ainda tiveram que pagar um depósito para participar. No momento dos lances, havia 15 pessoas participando por telefone e 15 presentes na casa de leilões, com 10 ainda oferecendo lances quando o preço ultrapassou a marca de R$ 26 milhões. O leiloeiro explicou que, embora um especialista em avaliação tenha dito que o vaso datava do século 20 e, portanto, não eram raros, os colecionadores acreditavam ser um exemplar muito raro de um vaso tianqiuping do século 18. "Tenho fé no martelo, ou seja, acho que a lei da oferta e da demanda determina o preço de mercado", disse ele. "A visão de um especialista não pode superar a de 300 pessoas". Às vezes, em leilões, você pode ver duas ou três pessoas que acreditam erroneamente que um item é muito mais valioso do que um especialista disse, mas não 300, disse Osenat.  O comprador ainda não identificado é chinês. Segundo o leiloeiro, nos últimos anos os compradores chineses vêm demonstrando crescente interesse em comprar artefatos históricos que acreditam terem sido roubados de seu país no passado.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/10/06/guerra-de-lances-faz-vaso-de-r-10-mil-ser-vendido-por-r-46-mi-em-leilao.htm

RARA MOEDA PORTUGUESA DE OURO AVALIADA EM R$ 200 MIL É ENCONTRADA POR DETECTORISTA.

Um exemplar raro da moeda de ouro portuguesa do século XV que Vasco da Gama levou para a Índia foi encontrada num turismo rural no Reino Unido. Agora vai a leilão. A moeda, um "Português", com o valor de 10 cruzados, está avaliado entre as 20 e as 30 mil libras (cerca de R$ 200.000,00) pela leiloeira Noonans de Londres. A moeda foi encontrada no início de julho por Mick Edwards, de 62 anos, num turismo rural em Etchilhampton, cerca de 150 quilômetros a oeste de Londres. O britânico estava testando o seu detector de metais num campo antes do pequeno-almoço, quando o equipamento deu sinal, após escavar um buraco de 25 centímetros encontrou a moeda de ouro, que tem 36 milímetros de diâmetro e um peso de 35 gramas. "Fiquei estupefato e fiquei sentado a olhar para a moeda incapaz até de respirar. Consegui ver a cruz na moeda e pensei que era provavelmente espanhola, mas mais tarde descobri que era portuguesa do rei Manuel", contou, citado num comunicado da leiloeira. Segundo a Casa da Moeda, o Português de D. Manuel I foi a moeda portuguesa de maior circulação mundial devido à importância do país em termos comerciais na época. A moeda era cunhada em ouro puro e teria sido uma das moedas que Vasco da Gama levou nas naus para a Índia e provavelmente também foi produzida com ouro trazido para Portugal das viagens a África e Índia. 

Fonte: https://sol.sapo.pt/artigo/781670/moeda-portuguesa-de-ouro-rara-encontrada-no-reino-unido-num-turismo-rural

CASAL DECIDE FAZER OBRAS NA CASA E DESCOBREM MAIS DE 200 MOEDAS DE OURO AVALIADAS EM R$ 1.500.000,00 SOB O CHÃO DA COZINHA.

Imagine que o verão está chegando, que você quer fazer uma mudança em sua casa e decide reformar a cozinha. Momentos de ilusão e preguiça em partes iguais. Barulho, desordem, sujeira. É hora de desbravar e quando os trabalhadores estão trabalhando, com pá e picareta na mão, levantando areia de sua casa familiar, aparece uma jarra do tamanho de uma lata de Coca-Cola cheia de moedas de ouro. Esta história que poderia perfeitamente fazer parte de qualquer sonho de verão foi a que acabou de viver um casal britânico na cidade de Ellerby, North Yorkshire, cuja residência do século XVIII  já havia sido ocupada por uma família de comerciantes ricos e influentes, os Fernley-Maisters, importadores e exportadores de minério de ferro, madeira e carvão, e membros do Parlamento na época. 

Quando abriram o frasco, perceberam que o que brilhava tanto não era a fiação elétrica como pensavam inicialmente, mas um tesouro espetacular de  264 moedas de ouro avaliadas em 250.000 libras esterlinas (quase 300.000 euros ou cerca de R$ 1,5 milhão), uma vez analisadas por um especialista. Disponível para colecionadores neste outono pelos leiloeiros londrinos Spink & Son. Entre os achados mais importantes da coleção está uma Guiné (moeda de ouro usada no Reino Unido, antes de adotar o sistema decimal em 1971) de Jorge I de 1720, que tem um erro de cunhagem (a moeda não tem cabeça do rei, em vez de ter dois lados da moeda), pelo qual se espera obter um preço de £ 4.000, e outro Charles II guiné de 1675, que tem um erro de ortografia (com o nome King's Latin escrito incorretamente CRAOLVS em vez de CAROLVS ) pelo qual você pode obter até £ 1.500.

Fonte: https://www.diariodesevilla.es/sociedad/Deciden-hacer-cocina-descubren-monedas_0_1716428811.html?utm_source=whatsapp.com&utm_medium=socialshare&utm_campaign=mobile_web

EXPEDIÇÃO ENCONTRA TESOURO DE NAUFRÁGIO OCORRIDO HÁ 350 ANOS NAS BAHAMAS.

Jóias, anéis, colares e pedras preciosas estão entre objetos descobertos entre destroços da embarcação.

 

1.     Jóias encontradas em meio a destroços da embarcação Nuestra Señora de las Maravilla.  

No dia 4 de janeiro de 1656, a embarcação Nuestra Señora de las Maravillas desapareceu, causando curiosidade e tentativas de resgate ao longo dos últimos 350 anos. Demorou, mas aconteceu: com novas tecnologias e ciência, uma expedição guiada pelo filantropo e explorador Carl Allen encontrou diversos tesouros do antigo navio.

Em uma viagem de Havana para sua terra natal, Espanha, a tripulação teve que passar pelo Velho Canal das Bahamas, um atalho que todos os navios viajando entre a Europa e as Américas tinham que tomar na época. Nessa passagem, o Maravillas colidiu com o principal navio de sua frota, caindo em um recife. Cheia de importantes itens reais e privados, a embarcação afundou no oceano, a 70km do continente. Entre 45 e 650 pessoas da tripulação sobreviveram — muitas foram comidas por tubarões. 

As cargas do Nuestra Señora de las Maravillas foram encontradas recentemente, em uma trilha de destroços de mais de 13km. Uma expedição da empresa Allen Exploration, que contou com arqueólogos marinhos e mergulhadores das Bahamas e dos Estados Unidos, recebeu a permissão do governo local para explorar a embarcação cientificamente e trazer as descobertas para terra firme, para serem expostas em um novo museu. 

A equipe encontrou verdadeiros tesouros nessa busca, o que a faz acreditar que esses achados estavam destinados a aristocratas ou à própria monarquia. Há ainda a teoria de que alguns dos objetos fizeram parte da sagrada Ordem de Santiago, uma ordem militar e religiosa de cavaleiros que protegia peregrinos e era ativa no comércio marítimo da Espanha. Uma corrente dourada de filigrana com detalhes de rosetas e um pingente com a cruz de Santiago, bem como uma pedra bezoar no formato de uma concha de vieira, símbolo reconhecido pelos peregrinos a caminho de Santigo de Compostela, seriam alguns desses objetos. 

 2.     Corrente de ouro de filigrana descoberta entre os achados da expedição. 

Outros achados incluem um pingente com uma cruz dourada de Santiago Maior em uma esmeralda oval emoldurada por uma dúzia de outras esmeraldas quadradas, talvez simbolizando os 12 apóstolos; anéis de ferro; alfinetes de cordame; potes de azeitona; pratos chineses e mexicanos. Além disso, alguns itens pessoais, como o cabo da espada de prata de um soldado e um anel de pérola.

3.     Pingente dourado com esmeralda, possivelmente da Ordem de Santiago. 

"Quando trouxemos o pingente dourado com a esmeralda oval, minha respiração ficou presa na minha garganta", disse o explorador Carl Allen em entrevista ao jornal The Guardian. "Eu sinto uma conexão maior com achados rotineiros do que moedas e joias, mas esses objetos de Santiago fazem a ponte entre dois mundos. O pingente me hipnotiza toda vez em que o seguro e penso sobre sua história. Como esses pequenos pingentes sobreviveram nessas águas severas, e como conseguimos encontrá-los, é um milagre do Maravillas."

Os tesouros do Maravillas serão expostos no Museu Marítimo das Bahamas, na cidade de Freeport, a partir de 8 de agosto.

 

Fonte:  https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2022/07/expedicao-encontra-tesouros-de-naufragio-ocorrido-ha-350-anos-nas-bahamas.html